terça-feira, 30 de março de 2010

Filha e mãe tocam e aprendem juntas

Hoje eu fui a "professora" da Nina. Luiza ficou quebrada do sábado passado (lançamento da fabulosa Copa do Violino) e precisou descansar. Melhoras, professora! Fique boa! Você vai ficar bem.

Pois é, como Nina não teria aula, eu disse a ela que a professora da vez era eu. Fiz algumas proposições e as coisas foram dando certo... Eu estou com muita vontade de tocar com ela. Eu toco flauta doce (soprano e contralto) e arranho uma leitura. Então, propus leitura à primeira vista para ela e para mim. Lemos um minueto de Teleman, de um livro de duetos para violinos que ela ganhou da minha mãe ano passado. Na verdade, lemos só a primeira parte, com casa 1 e 2.

Para minha surpresa, ela adorou! Repetimos várias vezes esse início. Ela dizia: é muito bonito, vamos de novo! Depois, não quis passar adiante na leitura. Eu concordei. Nós havíamos passado 20 minutos naquela música... Foi muito gostoso! Então, foi a hora da Dança das Marionetes, cuja preparação foi aquele exercício FÁ-LÁ, que você pode ler aqui. As frases são curtas e realmente a mudança da primeira pra terceira posição fica divertida. Aí eu pego um palhacinho descolado de marionete e digo que ele dança a música dela. Hoje, no fim, ela teve várias ideias para a dança desse personagem. Foi legal! Para terminar, a música do Bambi, claro!

Hoje eu notei que o som da Nina está forte e seguro. Estou muito feliz que ela esteja encontrando o seu som. Com certeza, o novo instrumento, que foi trazido da Holanda e ofertado por meu pai, está fazendo toda a diferença. E ela está bem mais animada em relação a sua própria música. Isto é incrível: ela agora se escuta muito melhor. Acho que esta melhora tem a ver com muitos fatores reunidos, dentre eles, nossa persistência conjunta em simplesmente tocar e tocar e gostar!

sábado, 27 de março de 2010

Copa do Violino 2010

Está lançado o mais novo projeto do time excepcional de professores do Violino para Crianças: A Copa do Violino!

Este projeto, original e sem antecedentes, é o ápice de um projeto lançado por Luiza Volpini em 2007. Naquele ano, as crianças receberam uma simples folha de papel, com quadradinhos com 7 colunas e várias linhas. Cada dia de estudo deveria ser assinado e durante a aula coletiva da semana, a criança era recompensada por seu esforço e ganhava um adesivo por cada dia estudado. No fim do semestre, fizemos um grande sarau, onde as crianças ganharam medalhas artísticas confeccionadas por Mariana Nepomuceno (mãe da Sofia). Foi uma loucura!

No ano seguinte, foi lançada a primeira caderneta do violino, em parceria com as flautas. Era o álbum de figurinhas. As crianças iam igualmente tendo sua tabelinha de dias assinada e recebiam um pacote de figurinhas durante a aula coletiva. Foi um sucesso total! Havia fotos de violinistas famosos e inusitados, figurinhas que formavam um grande quadro, enfim, um barato!

No ano seguinte, foi a vez do Violino para crianças lançar uma caderneta especializada para o seu curso, com informações cruciais sobre o instrumento, cuidados que devemos todos ter com ele e muitas, muitas músicas folclóricas em forma de partitura. Durante o ano, as crianças foram colecionando estrelinhas que ganhavam de seus professores durante as aulas individuais.

Este ano, esta brincadeira toma mais um rumo criativo e inusitado. Aproveitando a "deixa" da Copa, hoje houve festa com aula Suzuki para os violinistas e jogo de futebol com todo mundo! As crianças vieram coloridas com camisas do Brasil e de seus times. A aula foi uma farra. Eu estava lá! Sinto falta dessas aulas coletivas, divertidas e simplesmente infantis! Nina agora toca na orquestra de cordas e não há mais grupo para ela. Mas ela adora participar dessas atividades diferentes.

Assim, foi lançado o projeto da Copa. A cada semana, a criança deverá marcar gols (cada dia de estudo equivale a um gol). Há as fases a serem seguidas (oitavas de final, semi-final, etc). Depois das 5 primeiras semanas, com gols livres, por assim dizer, a "Copa" começa a ficar mais acirrada, pois o número de gols do adversário já está marcado e a criança deve vencê-lo. Na última semana, por exemplo, o time adversário (África do Sul), já tem 6 gols marcados, o que significa que o violinista tem que tocar 7 dias naquela semana para desbamcá-lo! Fantástico e bem bolado, hein? Até o trocadilho deu certo!

Esse esforço do time de professores nada mais é do que um amor pelo que fazem, pela música, mas principalmente pelas crianças. E, claro, essa grande brincadeira é para auxiliar os pais a motivarem seus filhos a tocar ainda mais. Só tenho a agradecer e parabenizar essas pessoas tão criativas e queridas: Luiza, Mônica, Raphael e a recém-chegada Keith. E agora...

BOA COPA PARA TODOS! QUE ESSES GOLS SEJAM SEMPRE DE PRAZER E ALEGRIA!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Tá difícil? Calma, com amor a gente chega lá!

Não tem sido fácil tocar com Nina esses últimos dias. Tenho a impressão que quando eu mesma estou ou cansada, ou um tanto desanimada, preocupada com outras coisas, o estudo da música pode facilmente torna-se uma obrigação sem prazer. É horrível. E não tem sentido.

Como tenho lidado com isso? Bem, ontem por exemplo, fomos estudar só no fim do dia. eu sabia que ela estava cansada. Eu fazia certas correções e ela me dando patada. Aí fui bem sincera: perguntei se ela achava que eu estava ali por obrigação. Ela me olhou com olhos arregalados. Eu disse que não. Eu estava ali com ela porque a amo e porque gosto de sua música e quero vê-la tocar cada vez mais bonito, feliz!

Foi imediato. Sua atitude mudou instantaneamente. Ela sabe que estou ali para ajudá-la, não "ensiná-la", pois ao estudar juntas, estamos aprendendo uma com a outra. Luíza diz: "caráter primeiro, habilidade depois". Vamos além: amor primeiro de tudo. O resto é consequência. Foi gostoso e sempre pode ser gostoso. Cabe a nós, pais, guiar o momento.

Mas como? Como é possível? Se tenho tantas preocupações, tantas coisas a fazer, resolver? E eu digo: basta estar inteiramente presente com seu filho/a naquele momento. A inspiração virá. As brincadeiras virão. Você conhece sua criança. Sabe o que a encanta. E acho que é recíproco o seguinte: tanto quanto nossas crianças nos encantam, nós também as encantamos quando somos inteiros e crianças como elas. Através da música de nossos filhos, podemos viver nossa infância novamente.

Então, bola pra frente! As dificuldades existem, tudo bem, mas elas são a chance de fazer algo melhor. Acreditem!

quarta-feira, 17 de março de 2010

A aula com Bambi e neve

Ontem fez muito calor aqui em Brasília. Saímos de casa e o termômetro marcava 30 graus às 4 da tarde. Pode não parecer muito para quem é do Rio, por exemplo, mas acreditem: aqui, 30 é coisa pra caramba!

Tudo isso pra dizer que chegamos na aula, Nina e eu, com uma certa preguicites e eu, um pouco irritada com alguns pormenores... Enfim, Luiza (a professora) também estava meio devagar. A aula é sempre uma surpresa para mim! Nunca acerto quando acho que ela vai pedir para Nina tocar o que estudou durante a semana. E ontem foi assim.

Do nada, e muito lentamente, elas começaram a fazer a escala de SolM em duas oitavas, trocando no meio da primeira para a terceira posição (acho que é isso). Depois, mais devagar ainda, Luiza foi puxando da Nina os nomes das figuras e quanto tempo valiam cada uma (semi-breve, mínima, semínima e colcheia). Nina já lê muito bem, acho que o aprendizado na Orquestra de violinos (que já dura quase dois anos) tem ajudado muito nesta parte. Mas os nomes das coisas ainda escapam (putz! ela vai fazer 9 anos e sabe muito mais teoria do que eu! E prática também, né? hehehe)

Tudo isso para chegar ao que ela queria: fazer a escala em diferentes ritmos. Como fizemos em casa? Sorteio! Esta é uma dica da Lu que sempre funciona. Dá dinâmica ao estudo em casa. Você coloca o que quiser nos papéizinhos e... sorteia! Hoje colocamos as figuras e a escala foi feita na ordem do ritmo que ia aparecendo. Beleza! Escalas não são lá muito agradáveis de serem estudadas, a gente tem que dar uma mãozinha!

Seguindo a aula de ontem, depois dessa escala foi a vez do exercício mais esdrúxulo que já vi minha filhota fazer. Eu chamei de FÁ-LÁ. Se entendi bem, o intuito é fazer a mãozinha que segura o violino deslizar da primeira pra terceira e voltar pra primeira posição sem esforço. A criança faz o fá (não é o FI não) com o primeiro dedo e, com o terceiro o lá, que deve afinar com a corda lá solta; aí a mão escorrega e o primeiro dedo faz o papel do terceiro e depois volta pra cima! Lá pelas tantas Nina disse: não aguento mais! Minha mão tá doendo!

E eis que Lulu tira da manga o... "pozinho mágico"! Quase que eu grito: Também quero! Brincadeirinha... Era só um pouco de polvilho. Ela passou na mão esquerda da Nina e o exercício fluiu bem melhor. Mas não se enganem! O pozinho apenas facilita a criança entender o movimento que rola, pois a sensação de leveza deve ser a mesma! Ou seja, deslizar pelo braço do violino sem esforço algum, trocando de posição ao bel prazer! Achei lindo!

Pra terminar, a música nova, que deverá ser lida em casa (se bem que já foi na aula, né?). É o Hunters' Chorus, a música 3 do livro 2. Mas o interessante foi a abordagem. Primeiro, Luiza contextualizou a música, perguntando pra Nina o que os caçadores caçam. Elas foram conversando e falaram em Bambi! Justamente o que ela precisava para explicar alguns movimentos da música, pra ela escutar quando era o caçador e quando era o Bambi... um barato! Bom, hoje não deu tempo de praticar esta música, mas tenho certeza que vai rolar algo bem legal pra dividir com vocês por aqui.

Gostaria de dizer que estou mais do que satisfeita com o alcanço deste blog. Valeu pessoal de Campinas! Apareçam sempre! Galera de Brasília! Voltem mais vezes! Povo por aí, vamos falar de música? de crianças? música com amor com nossas crianças?
Até breve!

domingo, 14 de março de 2010

Estímulo para tocar

Tenho pensado sobre algo que aprendi esta semana: o estímulo. Já que somos seres criativos por natureza, tudo o que precisamos para produzir é o estímulo.

Dentro desta linha, tentei estimular a Nina para estudar estes dias. Na quinta, quando eu disse que era hora de estudar, ela estava lá fora, brincando na grama e me veio com aquela cara de preguiça! Respirei fundo e trouxe o violino, dizendo "vamos à primeira música"(seguindo o plano de estudo recomendado pela professora). Foi um desastre! Ela não estava a fim e tocou mal, com aquela cara de "me deixa em paz"!.

Não era o que eu queria... Peguei o violino de volta e dei um tempo. Então tive uma ideia: perguntei se ela era capaz de tocar e dançar ao mesmo tempo. Seus olhinhos brilharam! Na grama, descalça, pegou o violino com vontade e começou a tocar a música nova andando pra lá e pra cá! Foi um barato. Valeu por aquele dia.

Dia seguinte, papai estava estudando seu violino com corda de viola e pediu que ela acompanhasse em uma música que eles tocam juntos há alguns meses. Ela tocou. Eu estava ocupada, conversando com minha irmã do outro lado do mundo, na Nova Zelândia por Skype. Então, Nina aparece e a tia pergunta pelo instrumento novo, que gostaria de ouvi-lo e tal. Pronto: estava aí o estímulo que ela precisava. Tocou para a tia pela internet.

Hoje foi diferente. De novo, quando eu a chamei, ela não queria vir e ficou enrolando. Então sugeri que ela trouxesse o que estava brincando para brincarmos e tocarmos ao mesmo tempo. Era Lego e trouxemos o barco. Ela tinha que revisar "Remando Suavemente", do livro 1, para fazer soar e vibrar seu violino. Fiquei "remando" enquanto ela tocava. E depois? Bom, como ela estava fantasiada com sua fantasia de ginástica (um colã vermelho com lantejoulas), eu disse que ela tinha agora que tocar com muito brilho, tanto quanto tinha em sua roupa... E ela tocou a música nova lindamente!

É isso! Acho que não tem segredo, nem receita... Só acho que com calma, a gente consegue deixar a inspiração vir e assim podemos nos conectar com a nossa própria energia criativa, para justamente, estimular nossos filhos a se conectarem com a deles.

Um abraço e até breve!

terça-feira, 9 de março de 2010

Primeira semana: caras e bocas, Grieg e Orquestra Cerrado

Na semana que passou, o violino esteve presente de formas diferentes. No dia seguinte da aula, fomos assistir ao Concerto Para Crianças, sobre Edvard Grieg. Gabriel foi comigo e com a Nina e se comportou especialmente bem, prestando atenção à bela música e à montagem como um todo: as projeções e suas lindas ilustrações, à contadora de histórias, às mis-en-scènes... Um belo espetáculo, e o que é melhor: infantil para todas as idades!

O som do violino de Ludmila Vinecka nos encantou, assim como o piano da nossa querida Chica (Francisaca Aquino). Janette Dornellas e Cirila Targhetta também embelezaram o espetáculo. Eu às vezes cutucava a Nina e dizia: olha o arco, como ela desliza o arco! Olha o vibratto! Que som!... É claro que não o tempo todo, né? Pois eu também estava encantada pela narrativa da vida desse compositor norueguês, enquanto "viajava" em suas belas melodias... Ai, ai...

No dia seguinte, foi a vez da dança da boca (como brincadeira para o estudo). Deu certo, a gente cantou, dançou e fez muita careta entre uma música e outra e isto ajudou Nina a relaxar. No fim, tivemos uma bela surpresa: papai (João) pediu ajuda da Nina para estudar sua parte de orquestra do Minueto 1 de Bach. Sim, papai faz parte do naipe de pais, onde toca viola - na verdade, o naipe já foi maior, mas agora só tem ele e a Elmar, mãe de duas amiguinhas da Nina).

João tem se esforçado muito no estudo deste instrumento; ele toca em um violino com cordas de viola. Até semana passada, depois de um ano e meio de orquestra, só tinha as orientações desta para estudar. Mas desde semana passada, ele tem freqüentado as aulas da Orquestra Cerrado, regida por Raphael Egídio, também professor do curso de violino para crianças. Hoje, eu me encontrei com ele e ele fez um monte de elogios ao João! Fico especialmente feliz e grata por ter um companheiro assim, que tem garra, perseverança e por tudo isso, enfrenta todas as dificuldades para tocar ao lado da filha, na mesma orquestra. Gente, cadê os outros pais e mães guerreiros, tocando com seus filhos??? Vamos lá, mãos à obra!

Na aula de hoje, Luiza deu outros toques interessantes para o estudo. Ela passou muito tempo com a mão direita (a mão do arco), moldando-a com carinho, explicando que não são os dedos que "pegam" o arco, nem tocam, e sim o braço do violinista. Ela chegou a dizer que se alguém sem mão, com um gancho de capitão e um braço mecânico quisesse tocar violino, teria grandes chances de tocar bem! Achei o máximo. Outra coisa importante foi sobre o dedão da mão esquerda (que segura o violino): ele também não deve ficar tensionado e Nina deve ser capaz de "deixá-lo livre" quando quiser. Outro desafio. E mais outro: soltar o pescoço de vez em quando, como um belo cisne ao mergulhar seu bico na água... UFA!

E tome trabalho amoroso por aí! Até breve!

terça-feira, 2 de março de 2010

Primeiro dia e suas tarefas

Hoje minha filha voltou às aulas individuais! Após dois (quase três) de folga, hoje ela fez uma linda aula com sua professora nova, que é, na verdade, antiga, sua primeira professora, a grandiosa Luiza Volpini!

A aula foi totalmente diferente do que eu achava que seria. Ao invés de propor uma revisão, a professora começou com uma música nova,a quarta do Livro 2, Long Long Ago com variação. Achei ótimo! Primeiro, uma revisão da versão original (livro 1), com explicação da tonalidade (Lá M). Depois, o mesmo dedilhado, mas começando na corda Ré e depois na corda Sol. Tudo isso para fazer Nina entender que ela iria tocar a mesma música, mas em outra tonalidade e com dedilhado diferente: sol M, começando na corda Ré. Só muito depois é que elas foram olhar a partitura, o que, aliás, faz parte do nosso dever de casa.

Depois disso, Nina disse que estava se empenhando nas novas variações do Moto Perpétuo e começou a tocar. A Luiza, que preza MUITO a autenticidade e essa vontade inspiradora das crianças, achou ótimo e as duas ficaram lá viajando, inventando um monte de variações. Foi divertido e instigante para a minha pequena violinista.

Hoje aprendi também que Nina deve relaxar mais os maxilares enquanto toca. Ela deve ser capaz de falar/cantar sem esforço algum enquanto toca. Achei um toque muito sensível e perspicaz da parte da Luiza. Para treinar isso, ela pedia pra Nina ficar de boca semi-aberta, ou solfejar enquanto tocava. Sinto que há muito trabalho aí, e adivinhem de quem é esse trabalho? Meu! Sou eu que deverei chamar sua atenção enquanto ela estiver estudando. E é aí que mora o perigo: como, quando falar? É preciso cautela, porém firmeza com muito amor para saber a hora de falar e a hora de calar quando estamos estudando com os filhos. Eita, trem difícil! Mas a gente chega lá!

Confesso que hoje o desafio para mim foi prestar atenção à aula e cuidar do meu filho de 1 ano e 8 meses ao mesmo tempo! Ele estava cansado, pois havia sido acordado de sua soneca vespertina, e não parava quieto um segundo sequer! No final da aula, já estava gritando! A sorte é que eu já sabia que estávamos indo embora. Mais eis que Luiza Volpini aparece com uma novidade: um violino de borracha azul! Então Gabriel teve sua primeira aula: Nina pegou o arco meio de madeirinha, encostou no braço dele e fez "cho-co-la-te-quen-te" acho que umas 5 vezes. Ele ficou quietinho. Pronto, UM minuto de concentração super bem utilizado! Ele já está acostumado ao som do chocolate quente porque canto para ele e faço o movimento em seu braço de vez em quando. Mas isso é outra história e fica para outro post!

Para terminar, nós temos o roteiro de estudo da semana. Isto é uma coisa que ajuda MUITO na direção do que fazer em casa! À medida que esta semana for passando, vou escrever aqui para contar nossa experiência da semana, o que deu certo e o que não deu. E vocês, pais queridos, alguma novidade?